sexta-feira, 15 de novembro de 2013

BIOGRAFIA: MILLOSS, Aurélio (1906-1988).

 

MILLOSS, Aurélio (1906-1988). Dançarino e coreógrafo húngaro relacionado ao músico Futurista Alfredo Casella e ao Brasil.



O dançarino e coreógrafo húngaro, que, logo em meados da década de 1950 viveu e trabalhou em São Paulo, nasceu em Ozora (Banato), região que na época pertencia à Hungria, mas que, mais tarde, passou a fazer parte da República Tcheca (1919-). Milloss nasceu no seio de família nobre; ele estudou com N. Guerra, E. Poliakova e O. Préobrajenska e foi aluno de Hertha Feist (Berlim); ela, por sua vez, foi aluna de Rudolf von Laban.
 
 


Milloss foi também aluno de Enrico Cecchetti, com quem aprendeu técnicas clássicas (1927-1928); por sua vez, ele e Madame Cecchetti foram professores de bailarinos renomados internacionalmente como Alicia Markova (Alicia Marks), estrela dos Balés Russos de Sergei Diaghilev, onde Cecchetti dançou. A fotografia do casal Cecchetti idoso, junto com suas alunas inclusive a adolescente Markova (Monte Carlo, 1925), se encontra publicada (SHEAD, 1989).
 
Milloss obteve o diploma de bailarino e coreógrafo no Instituto von Laban (Berlim); na cidade ele estreou no seu primeiro recital importante, realizado no principal reduto das vanguardas européias, a Galeria da Tempestade [Der Sturm] (23 março, 1928). O dançarino foi solista do corpo de baile do Teatro da Ópera Estatal (Berlim, 1928-1932), enquanto estudava as técnicas clássicas com V. Gsovsky. Nesse período Milloss tornou-se bailarino e coreógrafo assistente de teatros em várias localidades como Hagen, Dulsburg, Hamborn (Bochum); ele realizou sua primeira coreografia para a companhia do H. M. S. Royal Ballet Oak (Breslau, Alemanha, 1932). Durante duas temporadas seguidas Milloss tornou-se, além de bailarino, Maître de Ballet em Augsburg (1932-1934). Milloss começou a criar coreografias para balés repetindo os programas que estrearam inicialmente nos Balés Russos (Paris, 1909-1929) de S. P. Diaghilev, a mais importante companhia de dança européia, que encerrou as atividades com a morte do empresário (Veneza, 1929). Milloss criou sua própria versão coreográfica para Petruschka, balé com música de Igor Stravinsky que estreou com cenários e figurinos de Alexandre Benois, coreografia de Michel Fokine, tendo como principal

bailarinoVaslav Nijinsky. Na noite de estréia desse espetáculo dos Balés Russos, Tamara Kasarvina dançou no papel principal da Bailarina; Alexandre Orlov dançou como o Mouro que matou o apaixonado Petruchska, e Enrico Cecchetti, aos sessenta anos de idade, fez o papel do Mágico. O espetáculo alcançou grande sucesso quando estreou com Balés Russos no Théâtre du Chatêlet (Paris, 13 junho, 1911). A fotografia de Nijinsky vestido com os costumes de Petruschka posando ao lado de Igor Stravinsky se encontra reproduzida (SHEAD, 1989). Este balé viajou com a Companhia Teatral S. P. Diaghilev e foi apresentado com V. Nijinsky e seus principais bailarinos na turnê norte-americana do grupo (1916). A versão coreográfica de Milloss estreou bem depois (Budapeste, 1933).
  
 


Durante duas temporadas Milloss tornou-se, além de bailarino e diretor de balé, o principal coreógrafo do Teatro da Ópera de Dusseldorf (1934-1935); mas a ascensão do nazismo na Alemanha obrigou-o a fugir do país. Milloss tornou-se coreógrafo-assistente de A. Németh no Teatro Nacional e iniciou sua Escola de Dança (Budapeste, Hungria). Foi nessa ocasião que o coreógrafo conheceu o mais famoso músico húngaro, Béla Bártok, incluído entre os mais conhecidos músicos eruditos do século XX. Na época Bártok compôs a música para o balé O Mandarim Maravilhoso, para o qual Milloss começou a preparar a coreografia (1936-1938). O coreógrafo e bailarino apresentou-se na primeira encenação desse balé dançando o solo e fazendo par com Lya Karina (Budapeste, 1938). Quando os nazistas alcançaram a Hungria a Itália tornou-se pátria de adoção do bailarino e coreógrafo Milloss, que, durante sete temporadas tornou-se diretor de balé, principal coreógrafo e primeiro bailarino do Teatro Real da Ópera (Roma). Na época foram apresentados dois balés coreografados por ele: A Sagração da Primavera (1941), espetáculo montado inicialmente para os Balés Russos de S. P. Diaghilev, apresentado com música de Igor Stravinsky (Paris, 1913). O segundo balé foi criação coreográfica do bailarino Milloss para O Mandarim Maravilhoso, que estreou em Budapeste e foi apresentado em Milão (1942). Milloss tornou-se bailarino e coreógrafo do Teatro Scala (Milão, 1946-1947) e atuou como coreógrafo convidado de outras companhias européias de balé como os Ballets du Théâtre des Champs-Elysées (Paris), para o qual Milloss coreografou Orlando Furioso e Retrato de Don Quixote (Petrassi, 1947).
 
Milloss tornou-se bastante conhecido internacionalmente e foi convidado para criar a coreografia para diversos balés (Roma, Buenos Aires, Veneza, Estocolmo e Florença). Milloss coreografou Orpheus (Stravinsky); ele criou outra coreografia para Marsia (Dallapiccola), que estreou em Veneza (1948). O bailarino continuou sua brilhante carreira e estreou suas coreografias em Florença, Veneza, Roma e Milão; para o Ballet do Marquês de Cuevas Milloss realizou coreografia para Balada Sem Música (1951) e Mistérios [Mystères], ambos com músicas de seu amigo Béla Bártok (1951).
 
Foi o Conde Francisco Matarazzo Sobrinho (1898-1977), Ciccillo, fundador da Bienal de São Paulo, presidente da Comissão do IV Centenário de São Paulo quem convidou Milloss para vir ao Brasil e organizar a companhia dos Ballets do IV Centenário de São Paulo (1953-1954). A comissão paulista impôs ao coreógrafo uma única condição: ele teria que montar aqui pelo menos cinco balés com música, temas e artistas brasileiros. Milloss estruturou companhia completa de balé com sessenta bailarinos e colocou no palco dezesseis coreografias originais de sua autoria; depois ele criou mais uma, para A Ilha Eterna. Nessas obras, a inspiração do coreógrafo passeou por universo de temas que comportaram estilos brasileiros variados, durante os dois anos que ele permaneceu vivendo em São Paulo.
Milloss cumpriu seu compromisso e montou e encenou nos palcos brasileiros cinco obras com inspiração baseada nos temas nacionais: Uirapuru, balé com tema indígena, com música de Heitor Villa-Lobos e concepção cenográfica de floresta, cenários e figurinos de Clóvis Graciano; a Lenda do Amor Impossível, tema baseado na lenda popular da tradição oral brasileira, a Yara, com música produzida pelos próprios bailarinos, sons e ruídos inspirados nos sons indígenas das florestas brasileiras, argumento, cenários e figurinos de autoria de Emiliano Di Cavalcanti; Fantasia Brasileira, balé apoteótico de inspiração folclórica, no qual festas do povo entraram em cena com a música do Maestro João de Souza Lima e cenários e figurinos da artista plástica Noêmia Mourão; O Guarda-chuva, balé popular com ambientação folclórica, música do maestro Francisco Mignone, cenários e figurinos do pintor primitivo carioca Heitor dos Prazeres; Cangaceira, balé bastante polêmico, tema e danças de inspiração nordestina que, no entanto, incluíram cenas pouco usuais como os ditos, Defloramento e Tentação do Homem Santo. Esse balé foi apresentado em São Paulo com música do maestro Mozart Camargo Guarnieri e cenários e figurinos de Flávio de Carvalho. Millos montou no total dezessete coreografias, distribuídas em cinco programas preparados em dois anos de trabalho, desde o início do primeiro ano (1953) até o final do ano seguinte (1954). No entanto, o coreógrafo viu-se sem querer, no meio de verdadeira disputa política, pois o prefeito da cidade, Jânio Quadros, orquestrou o fracasso do projeto comandado pelas elites, pois não alocou recursos para o término da obra de reforma do Theatro Municipal de São Paulo. Assim sendo, o mais importante teatro da capital paulista não estava disponível para as festividades no importante momento da comemoração dos quatrocentos anos da fundação da cidade de São Paulo (1554-1954). Como todos os cenários tinham sido projetados para o palco desse teatro e o ano do IV Centenário estava terminando sem que o teatro ficasse pronto, a Comissão do IV Centenário viu-se presa no impasse e, na emergência, preparou palco especialmente adaptado na quadra de basquete do Ginásio do Pacaembu: tal empreitada custou verdadeira fortuna do dinheiro público, bem como todo o projeto dos Ballets do IV Centenário. Os próprios bailarinos criticavam o luxo excessivo e o desperdício dos recursos, incompatíveis com o bom senso. Para o palco completo improvisado com as coxias, transformado no espaço cênico dos Ballets do IV Centenário no espaço alternativo do Ginásio do Pacaembu, Milloss precisou inventar outro balé, A Ilha Eterna. Esse espetáculo foi apresentado unicamente nesse local: para o novo balé os cenários e figurinos foram de autoria de Aldo Calvo, ele que foi o principal responsável pelo trabalho do verdadeiro batalhão de técnicos envolvidos na realização de todos os projetos cenográficos dos Ballets do IV Centenário de São Paulo.

 
Para a confecção dos 600 luxuosos figurinos, foram importados da Europa tecidos finíssimos. Milloss trouxe para São Paulo a figurinista italiana Maria Ferrara, que comandou exército de costureiras no ateliê profissional de alta costura teatral, até então inédito na cidade. Parte do luxo ficou por conta dos manequins, encomendados nas medidas das principais bailarinas da companhia, que, deste modo, ficavam dispensadas das cansativas provas dos figurinos. O ateliê de costura trabalhou permanentemente na interpretação dos desenhos dos figurinistas: no entanto, alguns dos artistas plásticos transformados em figurinistas para os balés como Darcy Penteado e Noêmia Mourão, reclamaram da falta de fidelidade dos figurinos criados para os balés, extraídos de seus desenhos originais, pois alguns foram simplificados sem pedir licença aos seus idealizadores.
 
 


Para preparação do jovem corpo de baile Milloss trouxe da Itália a experiente bailarina Lia dell'Ara, que tinha se apresentado nos palcos europeus em alguns dos balés reencenados aqui com a nova coreografia. Miloss contou também com ajuda da bailarina brasileira Ady Addor, um dos principais membros do Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A música foi executada pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo sob a regência do maestro italiano Nino Stinko, que todos os músicos brasileiros foram unânimes em elogiar. O maestro, cuja fotografia se encontra reproduzida no catálogo Fantasia Brasileira (1998), estreou em concerto quando a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo tocou músicas de Corelli, Beethoven, Mignone, Wagner, Haydn e Ibert, do húngaro Béla Bártok, do russo Igor Stravinsky, do italiano Alfredo Casella e do brasileiro Heitor Villa-Lobos e apresentou o primeiro andamento da música preparada para o balé Fantasia Brasileira, de autoria do maestro João de Souza Lima e as Variações para piano e orquestra sobre tema nordestino, de autoria de M. Camargo Guarnieri, que depois foi música para o balé Cangaceira, que estreou em São Paulo (17 de out., 1954). Durante os ensaios do corpo de baile os andamentos das músicas foram adaptados para a coreografia criativa de Milloss, respeitando integralmente as partituras originais; diariamente, os pianistas Luis Emerich, Nair Medeiros e Oleg Kusnekow tocavam nos ensaios das classes dos bailarinos dos Ballets do IV Centenário. 
 
 
Milloss foi competente diretor de companhia, que não se limitou apenas a treinar os bailarinos ensaiando as sequências de movimentos: no mesmo espírito que prevaleceu anteriormente nos Balés Russos, Milloss igualmente buscou o envolvimento total dos bailarinos com a música, os movimentos e a interpretação da coreografia, incorporando várias sugestões propostas pelos próprios envolvidos. O coreógrafo buscou total colaboração, permanente, de todos os que de alguma forma participaram da companhia e, assim sendo, Milloss conseguiu conquistar para os Ballets do IV Centenário de São Paulo, qualidade ímpar, até então nunca vista na dança nacional.
 
Osbalés estrearam no espaço improvisado do GPSP - Ginásio do Pacaembu (nov., 1954), ocasião em que foram apresentados três programas: A Ilha Eterna, somente apresentado na ocasião com música de J. S. Bach, cenários e figurinos de Aldo Calvo; o balé Fantasia Brasileira; e Deliciae populi [Delicia popular], com música de Alfredo Casella, cenários e figurinos de Tomás Santa Rosa, todos devidamente coreografados por A. Milloss. Os programas completos dos Ballets do IV Centenário de São Paulo estrearam com grande sucesso no TMRJ -Theatro Municipal do Rio de Janeiro; foram apresentados os espetáculos As Quatro Estações, com música de Giuseppe Verdi, coreografia de A. Milloss, cenários e figurinos de Irene Rutchi (15 e 21 de dez.,1954); Bolero, com música de Maurice Ravel, a dita, Alucinação Coreográfica de A. Milloss, cenários e trajes de Oswald de Andrade Filho (15 e 21 dez.); Cangaceira, dito, Retrato Coreográfico de Camargo Guarnieri, A. Milloss e Flávio de Carvalho, tema com oito variações da música de Camargo Guarnieri, coreografia de A. Milloss, cenários e trajes de Flávio de Carvalho (17 e 22 dez.); o balé Caprichos. Sarcasmos Tragicômicos de A. Milloss, música das Duas Pequenas Suites [Deux petites suites] de Igor Stravinsky, com coreografia de Milloss e cenários e trajes de Toti Scialoja (6, 25 e 26 junho, 1955); Deliciae Populi [Delícia Popular], dito, Concerto Mímico em Cinco Movimentos, de A. Milloss, sobre a Scarlattiana, de Alfredo Casella, com cenários e figurinos de Tomás Santa Rosa no GEP-SP (6-15 de nov.) e no Theatro Municipal do Rio de Janeiro (17, 22 de dez., 1954); Fantasia Brasileira, dito, Ballet Alegórico em Um Ato, de autoria de J. Souza Lima e A. Milloss, com música de Souza Lima, coreografia de Milloss, cenários e figurinos de Noêmia Mourão (GEP-SP, 6-15 nov.; no TM-RJ, nos dias 8, 18 e 23 dez., 1954); A Ilha Eterna, Imagem Coreográfica em Sete Danças de A. Milloss, com música da Suite n. 2 de Johann Sebastian Bach, coreografia de A. Milloss, cenários e figurinos de Aldo Calvo (GEP-SP, 6-15 nov., 1954); Indiscrições, Pequeno Espetáculo Coreográfico de Eduardo Anahory e A. Milloss, com música Divertimento [Divertissement] de Jacques Ibert, coreografia de Milloss, cenários e trajes do português Eduardo Anahory (TMRJ, 7-13 dez., 8, 18 e 23 dez., 1954); Lenda do Amor Impossível, Balé Mítico em Um Ato com argumento, cenários e trajes de E. Di Cavalcanti, coreografia e dito, Ambiente Sonoro de A. Milloss (TMRJ, 10 e 20 dez., 1954); Loteria Vienense, dito, Ballet Satírico em Dois Quadros com argumento e coreografia de A. Milloss, baseado em várias músicas de Johann Strauss instrumentadas com arranjos orquestrais de Cláudio Santoro, com cenografia e trajes de Aldo Calvo (TMRJ, 10 e 20 dez., 1954); No Vale da Inocência, Ballet Idílico Concertante de A. Milloss sobre a Música do Divertimento K. 131 de Wolfgang Amadeus Mozart, com coreografia de A. Milloss, cenários e trajes de Quirino da Silva (TMRJ, nos dias 10 e 20 dez, 1954); O Guarda-Chuva, Comédia Coreográfica em Um Ato com argumento de Oswald de Andrade Filho, música de Francisco Mignone, coreografia de A. Milloss, cenários e trajes de Heitor dos Prazeres (TMRJ, 15 e 21 dez., 1954); O Mandarim Maravilhoso, Ballet Dramático em Um Ato com argumento de Menybert Lengyel, música de Béla Bártok, coreografia de A. Milloss, cenários e trajes de Lasar Segall (TMRJ, 10, 20 e 23 dez., 1954); Passacaglia, balé baseado na música homônima de Johann Sebastian Bach instrumentada por Otorino Respighi, com cenários e figurinos de Cândido Portinari, encenado na dita, Semana da Marinha do Rio de Janeiro (SMRJ, 07-13 dez.; e no TMRJ, nos dias 8, 18 e 23 dez., 1954); o dito, Hino Coreográfico, criado especialmente por Milloss para a estréia dos Ballets do IV Centenário de São Paulo; Petruschka, Cenas Burlescas em Quadros de Igor Stravinsky e Alexandre Benois, versão coreográfica de A. Milloss com cenários e figurinos de Roberto Burle Marx (SMRJ, 7-13 dez., 1954); Sonata da Angústia, Ballet Mistério em Três Tempos de A. Milloss para ser executado simultaneamente com a Sonata Para Dois Pianos e Instrumentos de Percussão de B. Bártok, com coreografia de Milloss e cenários e trajes de Darcy Penteado (TMRJ, 17 e 22 dez., 1954); e Uirapuru, Poema Coreográfico em Um Ato, com argumento e música de Heitor Villa-Lobos, coreografia de Milloss, cenários e trajes de Clóvis Graciano.
 
Depois da temporada brasileira A. Milloss voltou à Europa, atuando principalmente na Itália, onde faleceu e onde se encontram seus arquivos. Posteriormente Patrizia Veroli publicou o livro Milloss, Um Mestre da Coreografia voltada para o Expressionismo e Classicismo [Milloss, un maestro delle coreografia tra expressionismo e classicità]. Corrado Cagli (1910-1976) realizou cenografia e figurinos para o balé Estri (Petrassi), que obteve grande sucesso no Festival de Spoletto (Itália, 1968) quando apresentado com a coreografia de Aurélio Milloss, artista que, no Brasil, marcou sua presença como o principal mentor dos ditos, Ballets do IV Centenário da Cidade de São Paulo (1953-1954).

REFERÊNCIAS SELECIONADAS:

DICIONÁRIO. DUROZOI, G. Dictionaire de l'art moderne et contemporain. Sous la direction de Gérard Durozoi. Paris: Fernand Hazam, 1992. 676p.: Il, p. 107.



 
DICIONÁRIO. SEUPHOR, M. Dictionaire de la peinture abstraite: precédé d´une histoire de la peinture. Paris: Fernand Hazam, 1957. 305p.: il., p. 142. 21.5 x 15 cm.
 
ENSAIO. AMARAL, G. Um Balé Antropofágico. Apud CATÁLOGO.Fantasia Brasileira. Antropofagia nas Artes Cênicas, São Paulo 1953-1955. São Paulo: SESC São Paulo - XXIV Bienal de São Paulo. SESC - Belenzinho, 1998, pp. 10-25.
ENSAIO. BARBOSA, A. M. A cumplicidade com as artes. Apud CATÁLOGO.Fantasia Brasileira. Antropofagia nas Artes Cênicas, São Paulo 1953-1955. São Paulo: SESC São Paulo - XXIV Bienal de São Paulo. SESC - Belenzinho, 1998, pp. 52-77.
 
 
ENSAIO. TONI, F. C. Música e Músicos do Balé do IV Centenário. Apud CATÁLOGO. Fantasia Brasileira: Antropofagia nas Artes Cênicas. São Paulo 1953-1955. São Paulo: SESC São Paulo - XXIV Bienal de São Paulo, 1998, pp. 78-95.
 
ENSAIO. VALIM JÚNIOR, A. R. Ballet IV Centenário: Emoção e Técnica. Apud CATÁLOGO. Fantasia Brasileira. Antropofagia nas Artes Cênicas, São Paulo 1953-1955. São Paulo: SESC São Paulo, XXIV Bienal de São Paulo, 1998, pp. 26-43.
 
SHEAD, R. Ballets Russes. Secaucus, New Jersey: Quarto Book, Wellfleet Press, 1989. 192p: il,.algumas color., pp. 37, 45-47, 138-139. 33 x 25 cm.


Nenhum comentário:

Postar um comentário